Paulo S. Carreiro
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São Paulo , SP
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(11) 5082-4840 /931472650
contato@denisecarreiro.com.br
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“Entre 2015 e 2030 haverá um aumento de 56% na população de idosos, serão mais de dois bilhões de cidadãos no planeta e, pela primeira vez na história te-remos mais pessoas com mais 60 anos do que jovens com até 15 anos”.
Este trabalho de nutrição pretende discutir o assunto longevidade e qualidade de vida, desta e das próximas gerações, hoje ainda jovens, que irão envelhecer ao longo das próximas décadas.
Em pouco tempo teremos praticamente um quarto da população mundial acima de 60 anos e muitos irão demandar assistência e recursos imensos devido à baixa qualidade de vida e até mesmo a incapacidade física e social dos mais longevos.
A ciência tem avançado para prolongar a vida, mas não a qualidade de vida. De maneira geral, as inovações para o controle de doenças têm enorme relevância econômica e até mesmo social, nosso sistema de saúde tem recompensado mais o controle do que a prevenção. Grande parte da produção científica atual tem como alvo o desenvolvimento de novos fármacos que agem no controle da sin-tomatologia das doenças já instaladas. A prevenção de doenças para uma melhor qualidade de vida não recebe os mesmos investimentos e esforços globais. As políticas públicas de ordem mundial, disseminam parâmetros demasiadamente simplistas e reducionistas para um problema complexo de grandes proporções e que tendem a ficar ainda maiores. Fato é que nos últimos 50 anos não tivemos nenhuma redução na evolução da incidência das doenças crônicas, transtornos neurocomportamentais e doenças neurodegenerativas que hoje já afetam a população a níveis epidêmicos.
Existem inúmeras teorias para o envelhecimento e o adoecimento crônico da população, elas demonstram efeitos e vias de danos, mas não alcançam as cau-sas, pois estas são frequentemente nutricionais, uma ciência pouco conhecida pela comunidade científica que define políticas de saúde pública.
A nutrição é uma ciência complexa, ampla e fundamental. Ela possui todos os recursos para entendermos e trabalharmos pela prevenção e intervenção quando as causas das doenças e transtornos sejam de origem alimentar.
A nutrição é o ponto central para modular a qualidade de vida da população. O desenvolvimento de uma sociedade produtiva, inteligente, criativa e sadia de-pende de uma matriz alimentar que ofereça alimentos que contemplem a nossa necessidade nutricional e seja segura. Esta deveria ser uma prioridade de saúde pública, se sobrepor a políticas de remediar o sofrimento e a incapacidade ao invés de prevenir, recuperar e controlar abusos.
Este trabalho demonstra os principais efeitos das ações que os nutrientes, com-postos bioativos, ômegas e microbiota exercem no organismo e as suas intera-ções com as principais teorias do envelhecimento, tanto na sua presença como pela sua ausência.
Este trabalho de nutrição pretende discutir o assunto longevidade e qualidade de vida, desta e das próximas gerações, hoje ainda jovens, que irão envelhecer ao longo das próximas décadas.
Em pouco tempo teremos praticamente um quarto da população mundial acima de 60 anos e muitos irão demandar assistência e recursos imensos devido à baixa qualidade de vida e até mesmo a incapacidade física e social dos mais longevos.
A ciência tem avançado para prolongar a vida, mas não a qualidade de vida. De maneira geral, as inovações para o controle de doenças têm enorme relevância econômica e até mesmo social, nosso sistema de saúde tem recompensado mais o controle do que a prevenção. Grande parte da produção científica atual tem como alvo o desenvolvimento de novos fármacos que agem no controle da sin-tomatologia das doenças já instaladas. A prevenção de doenças para uma melhor qualidade de vida não recebe os mesmos investimentos e esforços globais. As políticas públicas de ordem mundial, disseminam parâmetros demasiadamente simplistas e reducionistas para um problema complexo de grandes proporções e que tendem a ficar ainda maiores. Fato é que nos últimos 50 anos não tivemos nenhuma redução na evolução da incidência das doenças crônicas, transtornos neurocomportamentais e doenças neurodegenerativas que hoje já afetam a população a níveis epidêmicos.
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